quinta-feira, 23 de agosto de 2012

INTELIGENCIA EMOCIONAL- Um enfoque Organizacional


 A Inteligência Emocional ou I.E. aborda o desenvolvimento e aprendizado de habilidades pouco focadas pelas empresas, mas que muito podem contribuir para o desenvolvimento pessoal-organizacional. O domínio das emoções e das reações faz parte do conjunto de aptidões que definem sua Inteligência Emocional. Entretanto, a habilidade de liderança no cenário corporativo assumiu um papel fundamental para o sucesso nos negócios, agravado pelas fragilizações do acirramento da competitividade mercantilista. Destarte, o arquétipo adequando de liderança pode amenizar problemas resultantes da deficiência de Inteligência Emocional em seus colaboradores, trazendo préstimos valiosos para o ambiente de trabalho.
            O ambiente de trabalho deve possibilitar ao gestor e líder, a identificação e manutenção dos elementos essenciais da Inteligência Emocional, como a crítica construtiva que é o controle de sentimentos negativos, em especial coma a raiva, ira e inveja, que podem desarmonizar o ambiente tornando-o contraproducente. Nesse contexto, segundo Weisinger (1997), existem no mínimo três componentes que reúnem aptidões que originam a Inteligência Emocional, sendo: capacidade de perceber, avaliar e expressar corretamente uma emoção; capacidade de gerar ou ter acesso a sentimentos quando eles puderem facilitar a compreensão de si mesmo ou de outrem; capacidade de compreender as emoções e o conhecimento derivados dela; e, capacidade de controlar as próprias emoções para promover o crescimento emocional e intelectual.
Identificar estes elementos é um forte indicativo de que ausência ou deficiência da Inteligência Emocional prejudica o progresso e o sucesso no desenvolvimento do funcionário e da organização, e é inversamente proporcional quanto mais ela exista. A produtividade torna-se bem melhor e a qualidade pode ser sentida tanto no trato das pessoas entre si quanto nos resultados do processo produção. Pessoas equilibradas em suas emoções e em suas atitudes para com as outras tornam a organização "emocionalmente inteligente" e tudo flui melhor no ambiente corporativo. 

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